Neste domingo meditamos com Jesus sob a
ótica da oração e da perseverança na Palavra recebida do Senhor.
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Os amalecitas eram um povo nômade que
assaltava outros grupos no deserto. Moisés manda Josué comandar a luta enquanto
ele estará no alto da montanha com o cajado de Deus na mão. O cajado de Deus significa que Moisés é o
líder do povo e suas mãos erguidas, a oração que conduz o exército à vitória.
Falando a Timóteo Paulo nos fala da
necessidade de ter sempre presente a Sagrada Escritura: (2Tm 3,14-4,2.) “Caríssimo: Permanece firme naquilo que aprendeste
e aceitaste como verdade; tu sabes de quem o aprendeste. Desde a infância conheces as Sagradas
Escrituras: elas têm o poder de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação
pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para
ensinar, para argumentar, para corrigir e para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja
perfeito e qualificado para toda boa obra. Diante de Deus e de Cristo Jesus,
que há de vir a julgar os vivos e os mortos, e em virtude da sua manifestação
gloriosa e do seu Reino, eu te peço com insistência: proclama a
palavra, insiste oportuna ou importunamente, argumenta, repreende, aconselha,
com toda a paciência e doutrina.”
O primeiro dever de Timóteo, assim como de
todo cristão é pregar o evangelho, é levar o conhecimento da Sagrada escritura para
o mundo desde a fé de Jesus Cristo.
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A
viúva não tinha ninguém por ela, era sozinha e só sua insistência com um homem
que não temia nem a Deus a ajudou a conseguir a vitória desejada. Agora
vejamos, se até um homem insensível atende um pedido feito insistentemente,
imagine Deus que nos ama, é bom e nos escuta. E quanto a pergunta feita. “Mas o Filho do homem, quando vier, será que
ainda vai encontrar fé sobre a terra?” Nos faz pensar que mais importante
que termos nossas orações atendidas é mantermos nossa fé viva, sem olhar para a
fé dos outros, devemos nos perguntar: Tenho fé para me manter firme em meio a
todos os acontecimentos do mundo moderno?
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Algo
semelhante acontece na oração. Só recorre a Deus, com perseverança, quem se
sente pobre, indefeso, consciente de que só dele provém o socorro. Não existe
outra esperança. É nesta condição de total indigência que o fiel se volta para
Deus. Anima-o a absoluta certeza de ser atendido. Daí sua obstinação.
A fé é algo que se aprende, que deve crescer
com a leitura da Sagrada Escritura para que atinja os homens através dos
homens, devemos convidar os batizados e as lideranças das comunidades a
redescobrirem o entusiasmo pelo Evangelho na certeza de que Deus nunca nos
abandona, ao contrário nos chama, Vem e segue-me.
Todos
aqueles que estão a serviço de Deus devem anunciar a Palavra a fim de que se
torne atraente e chegue ao coração dos que a escutam.
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Carla Matos |
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